sábado, 11 de maio de 2013

Supermercado, o circo dos horrores.


Hoje fui ao supermercado, e atualmente pouca coisa é mais sacal que isso. Lá você cruza com carrinhos abarrotados de besteiras comestíveis e seres humanos sem nenhuma educação, além do clássico balcão de frios, onde quase sempre pedem "duzentas gramas de presunto"... E assim caminhando a humanidade, lá vou eu com a lista de compras na mão, enfrentar um dos infernos maiores nessa terra de meu deus, o circo dos horrores que é um supermercado.
Depois de catar tudo vou ao caixa. Papo vai, papo vem, minha vez, atrás de mim um sujeito com cara de louco conversa alguma coisa com sua esposa, ambos olham meu carrinho e depois a menina do caixa. Passam dois minutos e vão embora, aleluia! Não gosto de doido perto de mim, já me basta.
Chega minha vez, aleluia de novo! A esteira com as compras vai passando, a meninota do caixa, em menos de dois segundos puxa conversa comigo (variando), no que disse: inda bem que aquele casal foi embora, ficaram me encarando e eu quero e é ir para casa, já estávamos pra lá das vinte badaladas e tal.
Depois de tudo passado e pago, dou boa noite/bom descanso e rumo para casa, com uma imensa vontade de chegar, tomar um banho e viajar na maionese da sanidade.

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