O valente que levanta as portas chama-se Giusepe, que logo cedo bate ponto lá na São José (Centro do Rio), defronte ao prédio que trabalhei por míseros três anos. Conhecedor do isqueiro Zippo como ninguém, sempre regulou o meu (aqui vale dizer, presente do meu primo Isnaldo, um preto). E por lá compro fluído, pedra, pavio, dentre outras coisas.
Hoje trabalho próximo à Cinelândia, mas não deixo de visitar a Banca do Giusepe. Trocamos uns caroços de papo, e depois de tomar umas heinekens, pego minhas coisas e vou embora.
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