terça-feira, 19 de fevereiro de 2013


Há certos dias em que o tempo é apertado, entre uma coisa e outra, corremos sem ter... E na loucura, lá vou comprar cigarro numa banca, mais uma vez. No dia estava com alguém, após a parada, minha cia. diz: você compra cigarro com certa frequência, mas só um maço, por que não uns tantos de uma vez, porra? Ora, ora, minha pequena, e perder a chance de conhecer o dono da banca? Não.

O valente que levanta as portas chama-se Giusepe, que logo cedo bate ponto lá na São José (Centro do Rio), defronte ao prédio que trabalhei por míseros três anos. Conhecedor do isqueiro Zippo como ninguém, sempre regulou o meu (aqui vale dizer, presente do meu primo Isnaldo, um preto). E por lá compro fluído, pedra, pavio, dentre outras coisas.

Hoje trabalho próximo à Cinelândia, mas não deixo de visitar a Banca do Giusepe. Trocamos uns caroços de papo, e depois de tomar umas heinekens, pego minhas coisas e vou embora.

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